PEGAMOS 100K EM CRÉDITOS NA NUVEM… E QUASE QUEBRAMOS!
Era para ser o melhor dos mundos.
Uma startup promissora, um time técnico forte, e 100K em créditos para rodar tudo na nuvem. Infraestrutura “grátis”, escalável, flexível.
O que podia dar errado?
No começo, ninguém olhava a fatura. Pra quê? Não tinha custo real, os créditos cobriam tudo.
A equipe foi crescendo, novos serviços foram sendo adicionados, pipelines carregando tudo para o data lake, consultas à vontade. A prioridade era entregar rápido.
Até que um dia… os créditos acabaram.
Fomos ver a fatura. E foi um soco no estômago:
💸 Cobrando por serviços que nem usavam mais.
💸 Cada consulta “simples” custando quase $1.
💸 Transferência de dados virando um ralo de dinheiro.
A conta REAL sempre esteve lá. Só não viram antes.
De um mês para o outro, a startup passou de custo zero para uma dívida que não cabia no caixa.
Se tem investidor bancando, beleza. Mas e para quem é bootstrapped?
👉 O CTO me contou essa história, e a única coisa que eu pensei foi:
Quantas startups mais vão cair nessa mesma armadilha?
🚀 Já passou por algo assim? Como você controla os custos da cloud?
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